JOÃOZINHO
E ROSINHA
E O
PAI SEM CORAÇÃO
José
Edimar
Desgraça
sempre acontece
Onde
impera a traição,
Ódio,
inveja e ganância
Falsidade
e ambição,
A sorte
só vem mesquinha
Foi
pra Joãozinho e Rosinha
Por
um pai sem coração.
No
Rio Grande do Norte
Naquele
tempo passado;
Morava
um velho viúvo
Trabalhador
do roçado,
Embora
lutasse tanto
Não
se imaginava o quanto
Vivia
necessitado.
Era
pai de dois rapazes
De
Joãozinho e de Zezinho,
Depois
que ficou viúvo
Dos filhos
cuidou sozinho,
Como
pai muito amoroso
Sendo
bastante zeloso
Dando-lhes
muito carinho.
01
Na
dura luta diária
No
roçado trabalhava,
Tendo
pouco rendimento
Sem
melhorar quase nada,
Num
imenso padecer
Que
às vezes para comer
O
lucro deles não dava.
Quanto
mais passava tempo
Mais
aumentava a piora,
Pois
somente a esperança
Que
não deixava uma hora,
Na
triste situação
Sendo
uma espera em vão
Nunca
havia uma melhora.
Daquela
vida cansado
E
pensando em melhorar,
Joãozinho
o filho mais velho
Pediu
ao pai pra casar,
Seu
pai lhe deu permissão
Tinha
ele no coração
Uma
moça do lugar.
Onde
Joãozinho morava
Era
bem conceituado,
Apesar
da sua pobreza
Nunca
lhe faltou agrado,
Das
moças da vizinhança
Com
ele tinham esperança
De
um futuro afortunado.
02
A
jovem de quem gostava
Era
uma linda mocinha,
Filha
de família pobre
Que
da sua era vizinha;
Divina
e maravilhosa
Foi
batizada por Rosa
Mas,
lhe chamavam Rosinha.
Rosinha
era moça bela
Alegre
e muito sincera,
Sendo
fruto dos valores
Da
educação que tivera,
Não
havendo na sua classe
Quem
da jovem não gostasse
Por
tudo quanto ela era.
Ela
já alimentava
Amizade
por Joãozinho,
Sempre
dedicou pra ele
Amor
sincero e carinho,
Foi
daquele sentimento
Que
se deu o casamento
Com
amor ao novo ninho.
Depois
do seu matrimônio
Joãozinho
foi trabalhar,
Comprando
gado e vendendo
Dentro
e fora do lugar,
Melhorou
de condição
Até
o pai e o irmão
Começou
a sustentar.
03
Comprando
gado de fora
Trazendo
para cidade,
O
negócio foi crescendo
Com
muita facilidade;
Seu
capital aumentando
Em
pouco tempo alcançando
A
maior prosperidade.
Comprou
uma casa grande
Para
os parentes morar,
Pra
seu pai e pra Zezinho
Sem
ninguém se preocupar,
Porque
nada ali faltava;
E
tudo que precisava
Ele
mandava comprar.
Rosinha
muito feliz
Ao
lado do seu amado,
Vida
de menina pobre
Já
ficara no passado,
Era
uma esposa decente
Querida
por toda gente
Ali
no seu povoado.
Três
anos de casamento
Folga
quase ele não tinha,
A
esposa ficou grávida
Teve
uma linda filhinha,
Aumentando
o sentimento
Com
grande contentamento
Para
Joãozinho e Rosinha.
04
Ele
conservava um hábito;
Toda
vez que viajava,
Na
saída ou na chegada
Na
casa do pai passava,
Para
falar de Rosinha
E da
querida filhinha
Que
ao pai recomendava.
Sem
saber do sentimento
Que
no seu pai existia
– Um
grande peso na alma -
Mas
Joãozinho não sabia;
Muita
inveja e ambição
Transbordando
o coração
Onde
o mal prevalecia.
Era
uma carga pesada
Que
ninguém imaginava;
O
coração do seu pai
Toda
inveja carregava,
Tudo
aparentava bem
-
Filho bom, virtude tem -
Do pai
não desconfiava.
Vendo
o dinheiro do filho
A
maldade floresceu,
Trabalhou
tanto na vida
Lutou
e nunca venceu,
Ficou
de alma pesada
Com a
mente perturbada
Do
mal, espírito encheu.
05
Falando
ao filho Zezinho
O
seu tom era zangado,
Dizendo:
não quero mais
Viver
aqui humilhado,
Joãozinho
só dar migalha
Todo
tempo ele trabalha
Ganha
dinheiro avultado.
Zezinho
disse: Papai,
Não
fale assim, por favor!
Joãozinho
tem sido bom
Comigo
e com o senhor,
Quem
lhe ouvir falar assim
Pensará
que ele é ruim
Um
filho sem ter valor.
E
depois da discussão
O
velho ficou calado;
Não
falou mais com o filho
Parecia
conformado,
Zezinho
achou uma afronta
Porém
não levou em conta
O
que o pai tinha falado.
Quando
Joãozinho voltava
Das
viagens que fazia
Como
sempre para todos
Manifestava
alegria.
Amava
muito seu pai.
Murmurava:
agora vai
Do
jeito que pai queria.
06
Os
negócios dando certo
- Ele estava satisfeito -
Abraçava
seu pai dizendo:
-
Tudo faço a seu respeito,
Vai
trabalhar e ter valor
Para
ajudar o senhor
Vivo
alegre desse jeito.
Ele
sabendo que o pai
Desejava
trabalhar,
Pensava
então num açougue
Que
pretendia montar;
Com
seu pai ficava sócio
Desse
promissor negócio
Onde
os dois iam lucrar.
Assim
que o filho saiu
O
pai falou pra Zezinho:
- Acho
bom que você saiba
Pretendo
roubar Joãozinho!
Dinheiro
tem a vontade
Depois
vem com falsidade
Se
fazendo de bonzinho!
Zezinho
perdeu a voz
Só
de ouvir o pai falando,
Pois
roubar o próprio filho
Que
sempre estava ajudando,
Lembrou
a necessidade
- Na
pobreza de verdade -
Cresceu
sem viver roubando.
07
O
velho muito invejoso
Então
começou pensar;
Na
fortuna de Joãozinho
Numa
forma pra roubar,
Para
Zezinho ordenou
Assim
não lhe convidou
Pois
não iria aceitar.
Com
esse mau pensamento
Que
ele trazia escondido,
Mantendo
dentro guardado
Fingiu-se
entristecido,
Pensou
quando viajasse
Antes
que ele voltasse
Já
teria acontecido.
Zezinho
tinha lhe dito
Que
jamais aceitaria,
Ir
roubar o seu irmão
Naquilo
nem pensaria,
Que
maldade sem tamanho,
Não
se faz nem com estranho
Que
é imensa a covardia.
Rosinha
naquela noite
Dormindo
ela sonhava,
Que
dois ladrões mascarados
Na
porta dela chegava,
-
Dois monstros sem confiança -
Matavam
ela e a criança
Muito
aflita ela acordava.
08
De manhã
ela contou
O
sonho para o marido,
Contando
o sonho ela estava
Com
semblante entristecido,
Ele
ouvindo-a com carinho
Lhe
disse: sonhar benzinho
É
ilusão do sentido.
Na
noite daquele dia
Joãozinho
ia viajar,
Ela
falou que no sonho
Não
parava de pensar,
Que
não fosse desse um jeito;
Mas
tendo negócio feito
Disse:
não posso ficar.
Ele
confortou-a dizendo:
– Tenha
fé e confiança,
Preciso
dessa viagem
Não
posso fazer mudança,
Para
lhe dar guarnição,
Vem
meu pai e meu irmão
Fazer
toda segurança.
A
segurança é por conta
Do
meu pai e meu irmão,
E
sendo um pedido meu
Com
certeza atenderão,
Enquanto
eu estiver fora
Sem
descuidar uma hora
Lhe
dando toda atenção.
09
Ela
ainda argumentou
Que
seu marido ficasse,
Isso
não era por que
Em
seu pai não confiasse,
Do
sonho estava abalada
Só
ficava sossegada
Se
ele não viajasse.
Ele
não pode atender
Aos
apelos da amada,
Preparou-se
pra viagem
De
doze pra madrugada,
Na
casa do pai passou
E
com ele conversou
Pra
poder pegar jornada.
Na
conversa com o pai
Joãozinho
também contou,
Sobre
o sonho de Rosinha
Seu
pai se prontificou,
Dando
toda garantia
Que
a segurança faria
Com
isso ele confiou.
Na
hora que ele saiu
O
velho pai sem demora,
Acordou
também Zezinho
Com
uma surra nessa hora;
Uma
máscara nele botou
Outra
no rosto amarrou
E
saíram porta afora.
10
O
velho muito apressado
– Zezinho
lhe acompanhando -
Pedindo
perdão a Deus
Da
sorte se lamentando,
Na
mais difícil missão
Com
aperto no coração
Seu
rosto o pranto banhando.
Apenas
dezesseis anos
Considerado
um menino,
Governado
pelo o pai
Que
tinha gênio assassino,
Por
força lhe acompanhava
Pois
ainda não mandava
Direito
no seu destino.
Na
decisão de Joãozinho
Sentiu
Rosinha abandono,
Igualmente
um cão perdido
Dentro
do mato sem dono,
Com
a filhinha ao seu lado
Embora
com muito enfado
Nunca
pegava no sono.
Ela
pensava no sonho
Quando
ouviu uma pancada,
Alguém
batendo na porta
Igual
na noite passada,
Ela
aguçou os ouvidos
Percebeu
fortes ruídos
Da
porta sendo quebrada.
11
Terminando
a zoada
Ela
notou que entraram,
Estavam
dentro da casa
Em
todo canto pisaram,
Quando
viu que ia morrer
Pediu
pra Deus socorrer
Nisso
os bandidos chegaram.
Rosinha
abraçou a filha
Quando
um se aproximou;
Pegou
com força a criança
Dos
braços dela arrancou,
Subiu
ela com um braço,
Puxou
um punhal de aço
Rosinha
ali desmaiou.
Ele
apunhalou Rosinha
Porque
estava irritado,
Por
não encontrar dinheiro
Depois
de haver revirado,
A
casa, e sem esperança
Jogou
pra cima a criança
Deixando
o punhal cravado.
Joga
a criança na sala
Sem
desistir da jornada,
Revirando
a casa inteira
Mas
não encontrando nada
Mexeu
tanto que cansou
Sem ter
dinheiro ficou
Igual
a fera assanhada.
12
Correndo
atrás do dinheiro
Não
viram o tempo passado,
Não
acharam nada em casa
Que
estava depositado,
Procurando
insistiram
Só
pararam quando viram
Que
alguém tinha chegado.
Joãozinho
seguiu viagem
Já
estava bem distante,
Pensava
muito em Rosinha
Aconteceu
naquele instante
Seu
cavalo refugar
Cavar
o chão relinchar
E
não dar um passo adiante.
Apertou
nele as esporas
– Ele
não lhe obedeceu -
Puxado
pelo o cabresto
Foi
inútil o esforço seu,
Quando
resolveu voltar
Viu
o seu cavalo andar
Como
nunca aconteceu.
Sem
chicote e sem esporas
Na
carreira disparada,
Quando
chegaram em casa
Era
três da madrugada,
Vendo
a casa toda acesa
Ele
exclamou com surpresa
Rosinha
ainda acordada!
13
Vendo
seu portão quebrado
Dois
vultos sair correndo,
Sacando
do seu revólver
Quando
iam se escondendo,
Fez
a arma detonar
Conseguindo
acertar
Quase
nada entendendo.
Entrou
ligeiro na casa
Sua
mulher foi procurar,
Passando
a primeira sala
Seu
calçado quis pregar,
Onde
a criança se achava
No
sangue dela marcava
O
seu rastro no lugar.
Seguiu
direto pro quarto
Viu
a porta escancarada,
O
quarto desarrumado
A
porta também quebrada,
Começou
queimar na alma
Não
pode manter a calma
Viu Rosinha
ensanguentada.
Agiu
igualmente um louco
Com
a alma muito ferida,
Por
causa do seu trabalho
Sua
mulher perdeu a vida,
Seu coração
foi quebrado
Porque
não tinha ficado
Com
a filhinha querida?
14
Sentindo-se
amargurado
No
desespero chorou,
Novamente
veio pra sala
O
seu rastro observou,
Com
sangue o rastro marcado
O punhal
do pai cravado
Na
filhinha ele encontrou.
Foi
ao terreiro sentindo
Muita
dor no coração,
Olhando
aqueles bandidos
Inda
caídos ao chão,
Cada
máscara retirando
Na hora
já foi notando
Ser
seu pai e seu irmão.
Chorou
porque os bandidos
Que
ali havia matado,
Era
o pai e o irmão dele
Pra
quem tinha confiado,
Os
cuidados de Rosinha
Mataram
ela e a filhinha
Pelo
gênio desgraçado!
Ficou
muito atordoado
Depois
daquele ocorrido,
Quase
perdeu o controle
Vendo
seu mundo perdido,
Sentindo-se
um bagaço
Toda
vida nesse espaço
Tinha
desaparecido.
15
Joãozinho
foi à polícia
Contou
o que aconteceu,
Entregou-se
à prisão
Delegado
não prendeu,
Sem sua
esposa e sem filha
Procurou
logo outra trilha
Dali
desapareceu.
Saiu
montado a cavalo
Daquela
delegacia,
Lamentando
a triste sorte
Sendo
aquele o pior dia,
Pegou
um novo caminho
Destinou-se
andar sozinho
Só tristeza
em companhia.
Quando
era menino pobre
Que
sofreu necessidade,
Não
pensava que riqueza
Trouxesse
infelicidade,
Que
inveja e ambição
Fosse
encher o coração
Do
pai com pura maldade.
Ninguém
ouviu mais falar
Qual
foi sua trajetória,
Mamãe
contava pra gente
Guardei
tudo na memória,
Disse
ela, que um violeiro;
Cantando
com o companheiro
Divulgava
a triste história. FIM
16
Antônio Marinho "Águia do Sertão"
que chamam terra da luz,
mas não cantar com Hercílio
é cravar-me numa cruz,
é como subir ao céu
e não falar com Jesus!”
catadupa do improviso,
montanha de pensamentos,
grandeza de céus e mares,
força da rosa-dos-ventos!”
São três coisas de mister.
Se eu fui foi porque Deus quis,
se eu sou é porque Deus quer,
e para o tempo futuro
eu serei, se Deus quiser.”
feio e sujo sem parelha!”
é carne que não se come,
é couro que não se espicha.
Eu peço ao dono da casa:
pegue um pau, mate essa bicha!”
do grande Hercílio Pinheiro.”
cantando, ninguém se atreve.
No momento em que ele canta
Parece que Deus escreve
Com tinta da cor do céu,
Em papel feito de neve
me lembro que Jesus disse:
“Quem tivesse pra dar, desse,
quem não tivesse, pedisse;
quem fosse triste chorasse,
quem fosse alegre sorrisse.”
Você num ano não faz.
Mesmo este é o costume
Do povo pernambucano:
Fala a verdade um minuto
E mente o resto do ano.
Dedicando a minha meta
Que Deus abra minha mente
Para seguir nesta reta
Pois não quero dar vexame
Na homenagem ao poeta
Que começo a falar
Severino era seu nome
Que agora vou honrar
Ferreira sua família
Prole em terra potiguar
Do Rio Grande do Norte
Com a viola na mão
E seu verso muito forte
Decidiu ser cantador
Esta foi a sua sorte
Pra cantar foi viajante
Quem cantava ao seu lado
Via um verso imperante
Um verso que não se paga
Só vindo de um gigante
Sem a rota definida
Ia de cima abaixo
Labutando em sua vida
Para ganhar o sustento
E pôr na mesa a comida
Caráter foi seu enredo
Humildade a toda prova
Nunca conheceu o medo
De enfrentar a cantoria
Começou cantar foi cedo
Dezesseis sua idade
Abraçou-se com a viola
Viveu sua mocidade
Cantando verso em rima
Esta foi sua verdade
Levava sua viola
Era semi analfabeto
Cantoria foi sua escola
Mas para um homem de fé
Deus lhe basta e é sua mola
O poeta foi em frente
Cantou a vida no sertão
E sua sofrida gente
Cantou o amor e a morte
Nas linhas de seu repente
Perspicaz e bem dotado
Era muito aplaudido
Pelo público muito amado
Quem ouvia Severino
Saía bem saciado
Severino à profissão
Fez da vida uma arte
Fez da arte o seu chão
Fez do chão sua viola
E da viola o seu pão
É tido como um pilar
Dentre poucos à sua altura
Que souberam versejar
Que fale outro poeta
Que ao seu lado pôde cantar
E o Céu é o destino
Seja pobre , seja rico
Seja gordo , seja fino
Seja até mesmo um poeta
Que de nome é Severino
Chegou o Novembro azul
A
próstata deve ter
Um
cuidado especial
O
exame (PSA)
E o
de toque retal
Cumprindo
com o dever
O
homem deve fazer
Pelo
menos anual,
.
Uma
próstata sadia
Depende
da prevenção,
A
prática de exercícios,
A boa
alimentação,
Sem
excesso de gorduras
Comer
frutas e verduras
E eu
vou dizer quais são.
.
O
mamão e a melancia
São
de grande utilidade,
Os
derivados da soja
Em
pequena quantidade,
Muitos outros fazem bem
Brócolis
e cenoura também
Pode
comer à vontade.
O
leite também é bom
Para
ao câncer evitar,
Meio
litro todo dia
O
homem deve tomar,
Faz
bem e não e ruim
É difícil
agindo assim
Da doença
se alojar.
Mas
além dos alimentos
Que o
homem deve comer
É bom
não se descuidar
Dos
seus exames fazer,
Porque
a manutenção
Disso
tudo é prevenção
Para
nunca adoecer.
Essa
é a primeira parte
Que é
para prevenir
Feito
toda prevenção
E se
o mal persistir
Aí
chegou o momento
De
arrochar o tratamento
Nunca
pode é desistir.
Falar
de hiperplasia
Próstata
com crescimento
Só o
médico é quem decide
Qual
é o medicamento
Depois
que ele examinar
É que
pode indicar
A
forma de tratamento.
Sendo
benigno ou maligno
A
biópsia dá a margem
Do
volume da doença
Quem
sofre tem desvantagem
Se
ele se convencer
Em
lutar para vencer
Basta
só fé e coragem.
O
tumor sendo benigno
Vem
um pouco de alegria
Porque
o seu tratamento
É
somente a cirurgia
Maligno
precisa alento
Cirurgia
e sofrimento
Pela
quimioterapia.
Ela se
faz necessário
Para
poder combater
Matando
células doentes
Para
o mal não crescer
Com
um médico acompanhando
Ele
sempre ajudando
O
paciente a vencer.
Nesse
estado o paciente
Precisa
do hospital
Para
o acompanhamento
Dum
médico especial
Pois
ele é que vai saber
Se o
composto vai ser
Injetado,
ou oral.
Nós cuidamos
no momento
Primeiro
da prevenção
Que é
o melhor remédio
Quem
se cuida tem razão
Da
sorte não se maldiz
Vai
sempre viver feliz
Ser
exemplo pra nação.
Doutor
Danísio que tem
Experiência
e talento
Abraçou
essa campanha,
Aproveite
esse momento
Vá lá,
faça seu exame
Não
passe nenhum vexame
Nem
pense em constrangimento.
FIM
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